A paixão é um exemplo. Quantas pessoas não viveram intensamente um sentimento, quando “de repente, não mais que de repente” ele some... desaparece... às vezes por nossa culpa, às vezes por culpa da outra pessoa. Que mecanismo é esse que nos deixa criar essas ilusões? Podemos pensar em quanto tempo já perdemos com situações e pessoas que depois nos damos conta que não tiveram um valor real na nossa vida.
Sempre é fácil dizer que foi a outra pessoa que estragou tudo, mas vou dizer, tem gente que não vê um palmo em frente ao nariz. Vem, tira a gente do trilho e depois faz de conta que não é com ele. Ainda bem que a idade além das rugas traz um pouco de sabedoria e algumas gotinhas discernimento.
