quinta-feira, 25 de junho de 2009

to Gilson CC

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Ontem saí com um amigo, fomos fazer uma programa que fazemos há algum tempo: tomar um café colonial na “confeitaria das famílias”. Pra quem não conhece é uma confeitaria no centro de curitiba que deve ter uns 40 anos. A decoração tem de tudo: cartazes de touradas, toalhinhas de renda, arranjos de flores artificiais e assim vai. Porém os quitutes são muito bons. Mas o q faz daquele lugar especial pra mim é que ele sempre me faz lembrar de uma coisa: gratidão. Mas não nesse sentido que as pessoas costumam falar. A gratidão que esse lugar me lembra é a gratidão que eu tenho por esse meu amigo. Estava pensando e cheguei a conclusão que nem precisava existir essa palavra “gratidão”, pq eu acredito q quando fazemos alguma coisa simplemente pq queremos fazer ou quando ajudamos alguém não queremos agradecimentos ou criar uma devoção. E é isso que esse meu amigo me ensinou. Ele me ajudou sempre... e muitas vez, e com o tempo notei que ele nunca me ajudou por obrigação ou por dó, ele me ajudou simplesmente pq queria me ver feliz, pq queria o meu bem. Pobre amigo, ele só quis me da uma mão e acabou por me ensinar muito mais.

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